segunda-feira, 26 de março de 2012

MÉ MÉ


Esse fim de semana Nuno disse, pela primeira vez com perceptível intencionalidade,  algo que se aproximou de mamãe. Ele já vinha esboçando uns pa pa pae (sempre o pai, humpf) e até um ca caua (pro irmão, que dá de dez a zero até no mamá). E nesse finde veio o tão esperado... MÉ MÉ.

Por um momento, fiquei em dúvida: seria o mamá, a mamãe, ou... a marvada? Afinal, essa proeza ocorreu dias após o pequeno ter se apegado a uma garrafa de cachaça do vovô, insistido até conseguir derrubá-la, quebrá-la (e viva o anjo da guarda dos bebês arteiros) e se lambrecar na dita cuja, enquanto o papai assistia o futebol (rá!).

Mas a dúvida durou pouco, considerando que após dois ou três MÉ MÉ o danado se jogou em cima de mim, se enfiando no meu peito. Mais uma vez, já tô mais que acostumada, ponto pro mamá.